O USO DA TECNOLOGIA NO
PROCESSO DE INCLUSÃO
Por : Aríete das Chagas Maia RU 952171,
Ana Cristina Gonçalves Vieira RU 1179849, Rosineia Aparecida Moreira RU952329, Rosana
do Rocio Moreira dos Santos RU 710051 .
Polo- Campo Largo
Data- 23/08/2017
A
pesquisa dessa reportagem aconteceu com o aluno Kaio Gabriel do Bonfim Sarnick
e com a professora interprete Angela Cristina Rossa, na Escola Municipal do
Campo Augusto Pires de Paula.
O aluno Kaio tem surdez profunda, ou
seja, não possui resíduos auditivos capazes de captações sonoras utilizando-se
da comunicação espaço-visual, a LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais - propriamente dita, esta sendo sua língua
materna. ‘Esta regida pela Lei 10.436 de 2002, que reconhece a Língua Brasileira
de Sinais como a de comunicação entre surdos. Foi sancionada pelo Presidente
Fernando Henrique Cardoso em 24 de abril de 2002, entrando em vigor a partir
dessa mesma data. Regulamentada através dos decretos 5.626/2006 que garante a
aprendizagem do aluno surdo e ainda a capacitação de profissionais (
instrutores e intérpretes) na área.
Tem sempre a companhia da intérprete,
realiza atendimento três vezes por semana, sendo dois dias com Apoio Pedagógico,
CAE- AS (Centro Atendimento Especializado na Área da Surdez) e um dia na
oficina de libras destinada ao conhecimento e aprendizagem da língua pela
comunidade escolar.
O trabalho com o aluno foi iniciado
no ano de 2015 com estimulação, uma vez que seus laudos ainda não eram
comprovados. No mês de agosto deste mesmo ano, após confirmação de deficiência
auditiva, foi iniciado o trabalho com a Libras, somente uma vez por semana,
pois o mesmo tinha três anos de idade, e não poderia ser inserido em turma por
não ter idade para freqüentar a educação infantil.
Em sala de aula a professora conta
com várias ferramentas tecnológicas como TV, usando filmes interpretados em
libras, o data show para apreciação de histórias digitalizadas, imagens, bem
como a própria internet, o pendrive e o computador.
Como tudo se resume a tecnologia,
outras atividades são desenvolvidas não necessariamente se utilizando desses
recursos tecnológicos pedagógicos, mas que remota a modernização de outros
recursos tecnológicos atuais como a batedeira e o fogão aplicados durante o
estudo de texto instrucional (fazer um bolo).
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