quinta-feira, 7 de setembro de 2017

PLAYTABLE A MESA DIGITAL A FAVOR DA INCLUSÃO: DIFERENÇAS SÃO APENAS PALAVRAS.
Por Andréa de Fátima Alves Ferreira Camilo  RU 1363759
Vanessa do Carmo Alves Ferreira Bora RU 390110
Polo Presencial– Campo Largo
Data 12/09/2017

 
 











Fonte: http://playtable.com.br/blog/o-papel-da-tecnologia-para-inclusao-no-ambiente-escolar/ acesso em 23/08/2017
Nos tempos de hoje é comum ouvir falar em alunos de inclusão, mas afinal quem são os alunos de inclusão? E o que a tecnologia pode contribuir para o desenvolvimento desses alunos?
A Lei sobre a inclusão entrou em vigor em janeiro de 2016, fazendo com que a gestão escolar seja reavaliada pela equipe pedagógica. No entanto quando se fala em inclusão escolar, os educadores ficam assustados pelo simples fato de não saber como agir com as crianças inclusas. Nos dias atuais a tecnologia está presente para auxiliar os professores e os alunos, uma vez que é necessário buscar alternativas para proporcionar a inserção de crianças no ambiente escolar ajudando em seu desenvolvimento, independente de sua necessidade e ou deficiência.
Todos sabem que não existe no mundo um ser humano igual a outro, e que as diferenças existentes são avassaladoras não e mesmo? Porém o que reconhecemos como diferença nada mais é do que uma mistura de diferença e desigualdade, pois o diferente é não atender as características padrões desejáveis. A partir desta visão, todas as características humanas e formas de ser que não se encaixam nessa normalidade passam a ser vistas como desvios.
O direito de estar e aprender na escola são de todos, sem exceções, para isso é preciso diversificar e diferenciar, propor estratégias pedagógicas cabíveis a um grupo heterogêneo para garantir igualdade de oportunidade no processo de escolarização.
“E assim acontece com os chamados “alunos de inclusão” ou com dificuldades de aprendizagem. Apesar de sermos essencialmente diferentes, nas escolas, continuamos buscando a homogeneidade no agrupamento, na seriação e nas formas de avaliação. Continuamos achando que turmas heterogêneas são um problema e que a escola existe para ensinar aqueles que correspondem à média em termos de desenvolvimento, sem levar em conta que o normal é a diversidade. Precisamos de forma urgente ressignificar o papel social da escola, assumindo o desafio de ensinar todos os alunos, compreendendo-os como diferentes uns dos outros. Não podemos mais continuar planejando as aulas pensando num grupo homogêneo, pois a mesma estratégia para todos, certamente será inadequada para parte deles”.
“Efetivar essa pedagogia inclusiva requer não apenas um professor capacitado, mas também tempo de planejamento, recursos materiais e humanos, trabalho colaborativo entre profissionais e entre escola e família e uma cultura escolar inclusiva dentro e fora de aula. [...]. não existe um caminho único ou uma metodologia que possa ser simplesmente aplicada, nem mesmo uma capacitação que seja suficiente. A educação numa perspectiva inclusiva se efetiva por meio de um processo continuo e coletivo de reflexão sobre a prática, tendo como base os conceitos de inclusão, igualdade e diferença”.
Pensando nisto foi que a empresa Playtable usou a tecnologia a favor da inclusão. Com o intuito de estimular o aprendizado e incluir os deficientes no âmbito escolar desenvolveu a “mesa digital”, totalmente interativa e multidisciplinar, seus jogos e aplicativos lúdicos são projetados por professores e especialistas em diversas áreas do conhecimento, e são fundamentados nas diretrizes curriculares do MEC tanto para a educação infantil quanto para os anos iniciais. O uso da tecnologia para a educação vem para facilitar o desenvolvimento motor, “desenvolve as habilidades cognitivas e de coordenação motora, além de trabalhar assuntos específicos como alfabetização, matemática, ciências, artes, história e desenvolvem o raciocínio lógico, a memorização, a atenção, e paciência, a criatividade, a resolução de problemas, as linguagens de expressão e a coordenação motora, deixando os alunos mais curiosos, observadores concentrados e comprometidos. A tecnologia infrared se caracteriza pela fácil usabilidade e é, inclusive, acessível à criança com deficiência motora ou psíquica”. Por sua fácil usabilidade e os diferentes níveis de aprendizado, entre outras características, é considerada uma eficaz tecnologia para inclusão, um dos meios de oferecer novas formas de aprendizado e desenvolvimento.
Presente em mais de 350 escolas espalhadas pelo país, totalizando mil unidades ativas, o projeto levou três anos de pesquisa e desenvolvimento para ficar pronto e pode ser adquirido por R$ 11.000,00.
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