Maria Aparecida dos Santos RU 1325934
Tatiane Hreciv Claudino RU 1386730
Polo – Campo
Largo/PR
Data: 04/09/2017
Fonte:
imagem retirada da internet.
Atualmente o mercado disponibiliza ferramentas capazes de
tornar o dia a dia de pessoas com algum tipo de deficiência um pouco mais fácil
e acessível. Por meio de aplicativos para Smartfones ou tablets e programas de
computador, é possível que pessoas com deficiência visual e auditiva realizem
diversas atividades com maior autonomia.
Be
My Eyes é muito mais do que um simples aplicativo, o Be My Eyes se tornou uma
rede de voluntários que “emprestam” os olhos para os deficientes visuais. A
ideia do aplicativo é que pessoas cegas sejam conectadas com pessoas que
enxergam para que recebam ajuda em tarefas do cotidiano, como a validade de um
produto na hora da compra, por exemplo.
Toda essa
colaboração é feita por videochamada. Por este motivo, o aplicativo exige uma
conexão com uma Internet de boa qualidade. Por enquanto, o Be My Eyes está
disponível somente para o sistema IOS.
Ao utilizar o
aplicativo, o usuário seleciona a opção de deficiente visual ou voluntário.
Neste segundo caso, uma notificação chega ao celular sempre que alguém
solicitar a ajuda. Caso aceite a chamada, a conexão é estabelecida e o
voluntário só precisa descrever tudo o que vê pela tela do celular usando a
voz.
Para o
deficiente, uma grande ajuda. Para o voluntário, uma forma de colaborar com
aqueles que precisam. Como incentivo, o Be My Eyes concede pontos a quem atende
à um chamado, criando uma espécie de ranking.
Alunos de uma
escola do interior do Paraná usam aplicativos e dispositivos de computadores
que ajudam pessoas com deficiência, é uma maneira de mostrar a inclusão de uma
forma divertida e ativa.
Mexer no computador parece uma tarefa normal
para as crianças mas pera aí! E quando o computador é diferente? Teclado maior,
lupa para aumentar o texto e até aula narrada para aluno especial, essas são só
algumas das ferramentas de procura em programas inclusivos, a exemplo do aluno
Thiago que usa óculos e é um dos beneficiados com todas essas opções já
citadas.
Com os recursos adaptados ele consegue
aumentar as letras o que facilita na hora de estudar, segundo Thiago, quando a
letra está pequena ele não consegue enxergar muito bem, tem que aproximar o aparelho
junto ao rosto, porém esse aplicativo de aprendizagem tem facilitado muito mais
para quem tem esse tipo de deficiência, ficando assim melhor para a leitura já
que as letras podem ficar maiores.
Para explicar um pouco da importância
tecnológica, a escola realiza projetos educativos sobre acessibilidade, assunto
esse que nem os professores não dominavam muito bem mas, que foi muito bem aceito
pelas crianças. A pedagoga, relata que é algo novo, experimental, mas que deu
certo e as crianças se sentiram envolvidas, buscando informações dentro e fora
da escola. Levaram para os pais e acredita ainda que com esse projeto, os
alunos tenham a consciência da inclusão e de que somos todos iguais.
Nas aulas do
terceiro ano fundamental, os alunos tem contato direto com as ferramentas
inclusivas, a exemplo da Duda que aprendeu direitinho a importância da
tecnologia para ajudar quem tem alguma dificuldade. Ela diz que usa o
computador normal, pois não tem nenhum tipo de deficiência mas, se quiser pode
usar também os recursos para colocar letras e número diferentes.
Para aumentar a conscientização sobre a
acessibilidade tecnológica foi criada a feira de ciências e uma exposição sobre
o tema, a finalidade é fazer mais e mais a sociedade entender que somos todos
iguais e sendo assim devemos por tanto, termos as mesmas oportunidades para uma
sociedade melhor e mais capaz.
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