A TECNOLOGIA A SERVIÇO DA
INCLUSÃO
Por Bruna Gama Ivachur RU 1783831
Campo Largo - PR
11/09/2017
Já não é novidade que a tecnologia
está cada vez mais avançada e, visto que faz parte do dia-a-dia da grande
população, temos que usá-la a nosso favor.
O fato é que, há inúmeras possibilidades
de usá-la, inclusive para inclusão de pessoas com algum tipo de deficiência,
como foi o caso de Stephen Hawking, nascido em 1942 e um dos mais consagrados
cientistas do mundo atual, lecionando física na Universidade de Cambridge, na
Inglaterra, posto já ocupado por Isaac Newton.
Aos 21 anos de idade Hawking
foi diagnosticado com uma doença rara degenerativa (esclerose lateral
amiotrófica) que não atinge as funções cerebrais do doente, mas paralisa os
músculos do corpo.
Aos 43 anos pegou uma
pneumonia e teve que submeter-se à uma traqueostomia, o que o levou a perda da
voz e, com a perda gradativa dos movimentos voluntários, hoje em dia Stephen tem
sua mobilidade praticamente nula.
Um homem inteligentíssimo
que não podia deixar sua profissão de lado, pois sabia que poderia passar todo
seu conhecimento de geração em geração. Por isso, em 2005 foi acoplado à sua
cadeira de rodas um sintetizador de voz com comando pela bochecha. Porém, com o
passar dos anos a doença se intensifica e a preocupação dos cientistas é que
Hawking sofra da síndrome do encarceramento, quando apenas os olhos se
movimentam, mais nada. Os estudos atuais são para atualizar o sintetizador, onde
este iria ler seu pensamento – o atual, desenvolvido pela Intel em 2013,
funciona com o movimento dos olhos e sobrancelha do físico.
Hoje, aos 75 anos, Stephen
dá palestras sobre diversos assuntos e usa a tecnologia para disseminar seu
conhecimento.
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